sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A GRANDE MENTIRA

“Como Deus, sereis”, foi a grande mentira,

Que a serpente introduziu no coração.

“Coma a fruta proibida e confira,

Para que vier em subordinação?”


Agradável, atraente, desejável,

Ter discernimento só com uma mordida,

E tornar-se como Deus; isto é saudável.

E à tentação, foi dada acolhida.


Não tornou-se como Deus e afastou-se

Do propósito pra o qual fora criado,

Para si e a sua descendência trouxe,

Morte e toda conseqüência do pecado.


Como Deus já eram num certo sentido

Pois criados foram à Sua semelhança,

Desfrutando do que tinham recebido,

Tinham a perfeita bem-aventurança.


Somente o Senhor é Autosuficiente,

Nunca alguém ser como Ele poderá.

Quando o homem é obediente e dependente,

É que o alvo de sua vida encontrará.


Esta tentação de ter independência,

De querer viver sem Deus, com arrogância,

É de fato, do pecado, a essência,

Deixa o homem com o universo em dissonância.


O homem não é dono de sua própria vida,

Que ele reconheça isto com humildade;

E procure seja restabelecida,

Com o Criador os laços da amizade.


Gilberto Celeti


“Disse a serpente à mulher... Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês, como Deus, serão conhecedores do bem e do mal. Quando a mulher viu que árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, e o comeu” (Gênesis 3.4-6)

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