12.
NATAL – A PLENITUDE DO TEMPO
Não
compete ao ser humano
Conhecer
com exatidão,
O
desenrolar do plano
Que
Deus tem no coração.
Cada
tempo, cada era,
Cada
dia na história,
Segue
debaixo da esfera
Do
Eterno Deus da glória.
Ele
tem autoridade
Em
cada época, exclusiva;
Não
há casualidade,
Nada
ocorre à deriva.
Quando
chega o momento,
Do
tempo a plenitude,
Vem
o acontecimento
De
excelsa amplitude.
Foi
assim no nascimento
De
Jesus, Verbo encarnado,
Quando
o Novo Testamento,
Foi
por Deus inaugurado.
E
assim será o regresso
De
Jesus, o Rei da glória,
Que
no Natal teve o ingresso
Entrando
na humana história,
Que
nascido sem pecado
Veio
a ser o Salvador,
Sendo
morto e sepultado,
No
lugar do pecador;
E
tendo ressuscitado
Vida
eterna assegurou
A
quem nEle tem confiado,
E
que a Ele se entregou.
Jesus
volta brevemente
No
tempo por Deus previsto,
Nesta
espera, todo crente,
Missionário
é de Cristo!
Gilberto
Celeti
“...vindo,
porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher...”
(Gálatas 4:4).
“Não
vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva
autoridade” (Atos 1:7).
Nenhum comentário:
Postar um comentário